Os perigos de se entrar no automático

 Olá, Pessoal! Tudo bem? Eu espero que sim,

        Ao navegar pela internet e preparando meus atendimentos online para crianças, me deparo com diversos curtas metragem em animação que as crianças adoram e ajudam muito na hora de intervenções com crianças, pois com o vídeo se torna algo mais concreto a explicação e mais fácil entendimento.

         Uma certa vez, encontrei um vídeo que demonstra muito nosso funcionamento quando entramos no "automático". Muitas vezes por conta do trabalho ou o estilo de vida que levamos, é comum termos uma rotina para nos organizar que, até em certo ponto, é muito importante de fato para darmos conta de tomas as demandas que temos durante o dia. Entretanto, o difícil é encontrarmos um equilíbrio no meio da nossa correria e semana, pois pode acontecer de não termos mais uma rotina e sim acabamos por fazer "rituais", ou seja, fazemos muitas coisas "programadas" e poucas coisas espontâneas, sempre realizando as mesmas tarefas, até mesmo no nosso tempo livre, se tornando, assim, escravo da própria rotina.

        Ao longo do tempo, quando estamos sempre na mesma rotina, é muito comum que começamos a nos incomodar com a própria vida que levamos, pois ao perder a espontaneidade e a originalidade muitas vezes, perdemos um pouco da nossa autenticidade (significado do dicionário: substantivo feminino Característica, particularidade ou estado do que é autêntico).  Logo, é sim importante termos uma rotina, porém precisamos de um equilíbrio para não nos tornemos escravos dela.

Segue o link para acesso ao curta metragem que mostra isso para nós:


      Quem nunca se percebeu assim como o vídeo apresenta? Sempre tendo crenças para não fazer aquilo que gostaríamos de fazer. Como mostra o vídeo, a morte é sim algo que todos nós passaremos por mais essa etapa da vida. Parece até ironia da vida, mas a etapa final da vida é a morte, sabermos que algum dia não estaremos mais aqui, precisa ser impulsionador para vivermos intensamente e não para nos paralisarmos perante a vida, caso contrário não teremos uma vida gratificante e que vale a pena ser vivida.          

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