O Menestrel - William Shakespeare
Bom, hoje
separei um texto para vocês do nosso famoso inglês, William Shakespeare, uma
vez que o texto traz uma boa reflexão e um bom conhecimento sobre a vida e até
alguns conceitos existencialistas. Deixarei um vídeo que encontrei no YouTube
para terem acesso ao texto completo na íntegra. Espero que gostem e boa
leitura!
Trazendo
uma interpretação do texto de William
Shakespeare, percebemos que em seu texto, o poeta aborda temas como:
Dependência – como a dependência pode
aprisionar tanto a nossa alma quanto a pessoa da qual temos certa dependência.
Expectativas – Em seu
texto é possível refletirmos que muitas vezes nos frustramos muito quando temos
expectativas, uma vez que isso faz com que deixemos de lado a realidade e
passemos a cobrar do mundo que ele seja aquilo que gostaríamos que fosse não
aceitando o mundo como ele é.
Perdas e autoestima – comenta
sobre aceitarmos as perdas de cabeça erguida sem que deixemos nos abalar ou até
interpretarmos uma perda nossa por insuficiência. Nem todas as nossas perdas
estão relacionadas a nós mesmos, pense sobre isso.
Ansiedade e excessos - O
poeta já menciona um pouco sobre estar aqui e agora; e como os excessos em
nossa vida podem nos fazer mal ou até mesmo nos distanciar daquilo que
realmente importa.
Comunicação - Não só
comunicação com o outro, mas a comunicação com nós mesmos.
Confiança – menciona
como a confiança é algo conquistado e construído, na qual, levamos tempo para
construí-la, porém rapidamente podemos destruí-la.
Consequências e responsabilidades – Outra coisa bem importante. Muitas vezes somos capazes de
listar nossos desejos rapidamente e facilmente, entretanto, sabemos listar as
consequências que vêm com nossas ações ao irmos atrás de nossos desejos?
Amizade – Shakespeare
acreditava que amigos eram como família, uma família que foi-nos permitido
escolher. E que são com essas pessoas que temos tempo de qualidade, mesmo
quando não estamos fazendo nada com os amigos, pois se entende que a companhia
já basta.
Influências – Menciona
que recebemos influências, porém este fato não anula a nossa responsabilidade
por nós mesmos. Ou seja, não é porque somos influenciados pelo meio que
perdemos nossa oportunidade de fazer escolhas.
Nossa essência – Acredita
que se leva um tempo para nos tornar a pessoa que desejamos ser. É uma longa
construção.
Autocontrole – Nos seres
humanos, muitas vezes, fazemos escolhas sob influência de nossas emoções.
Shakespeare já dizia que devemos saber controlar nossas emoções, pois, caso
contrário, elas nos controlariam. No mesmo trecho de seu texto, menciona,
também, a compreensão e que ser flexível não é o mesmo que ser fraco ou sem
personalidade, porque ele mesmo lembra, há sempre dois lados da história.
Maturidade – Shakespeare
já dizia que maturidade está muito mais relacionada às experiências que você
teve e o que você conseguiu perceber e aprender dessas experiências do que a
quantidade de vezes que você celebrou aniversários, afinal, maturidade não é só
mais um número.
Responsabilidade pessoal – E
por fim, menciona que não devemos esperar pelos outros aquilo que nós mesmos
podemos fazer por nós.
Esta foi uma interpretação do texto “O
Menestrel” de William Shakespeare. Acabei trazendo aqui, pois o poeta menciona
alguns pontos importantes que alguns autores, como por exemplo, Teixeira (2006)
da abordagem Fenomenológica Existencialista menciona, como liberdade,
responsabilidade, autoconhecimento, fenômenos e outros.
Espero que tenham
gostado. Se você gostou, compartilhe este material com seus amigos. Até a
próxima!
Izabella Lima